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BASTARDOS DA NOITE

by Thrashera

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1.
2.
Bastardos da Noite Letra: Chakal Musica: Thrashera Todas que são livres! Venham nuas ao ritual. Queimem as velas até o final. Acreditem no retorno do mal. Celebrem o álcool que tempera a vida Maldade sem gênero ou cor definida. Noite maldita! Volúpia infernal! Surgem das sombras do eclipse final! Gerados com sangue do bode preto! Nascidos da ânsia de viciados Bafo de bêbado e gozo da puta suja! Bastardos! Gerados com sangue do bode preto! Nascidos da ânsia de viciados Bafo de bêbado e gosto da puta suja! Bastardos! Mijo choco e vomito azedo Copos brindados por ratos negros Açoitados hamsters giram a roda. Carne escrava é o banquete. Vamos apagar as estrelas Com a fúria de mil mundos. Violar a moral com imoralidade Arte torta de porcos imundos. Gerados com sangue do bode preto! Nascidos da ânsia de viciados Bafo de bêbado e gozo da puta suja! Bastardos! Gerados com sangue do bode preto! Nascidos da ânsia de viciados Bafo de bêbado e gosto da puta suja! Bastardos! Orgulho por ser a escória Por padres excomungados Língua afiada decepa correntes Pastores e ovelhas ficam dementes Tias crentes tem medo de olhar Mendigos aplaudem seu caminhar Lapa ou Vila mimosa. Ruas cheiram a sangue e bosta. Copos cheios, pinos vazios. Caminhos errados, frágeis desvios. Vitimas e culpados Celebram o acaso Brindam o fracasso
3.
O filho de sete cabeças Letra: Chakal Música: Thrashera Vive sozinho em família. Amizades plásticas. Amores descartáveis. Existência em buscas frágeis. Dois ingredientes Desgraçando a mente. Ignorância e opressão Estupidez sem coração! Eletrodos ligados! Nível máximo. Corpo tremendo! Gosto ácido. Dentes cerrados. Luzes na mente! Gritos abafados! Olhar demente! Pelado e zuado. Corpo espancado! Camisa de força. Dopado e alterado! Mijado e cagado. Sem colo de mãe! Ponta de um baseado Nas mãos de um imbecil. Psiquiatra o carrasco! Choques que nunca viu. Tratado como escória. Mente derrete e deteriora! Merda e sangue nas paredes! Chora. Range os dentes. Eletrodos ligados! Nível máximo. Corpo tremendo! Gosto ácido. Dentes cerrados. Luzes na mente! Gritos abafados! Olhar demente! Pelado e zuado. Corpo espancado! Camisa de força. Dopado alterado! Mijado e cagado. Sem colo de mãe! O filho de sete cabeças! O urro dos malditos! - Doutor?! Ele vai parar! - Aumenta a dose e a descarga! ... ... Adaptação do poema “O bicho de sete cabeças” de Alexandre Chakal, homenagem publicada nos livros “Em carne Viva e Crua” e “Poesia Podre”. Poema construído após a leitura do livro Canto dos Malditos, de Austregésilo Carrano, que deu origem ao filme Bicho de Sete Cabeças.
4.
Partidário ao Metal! Letra: Chakal Música: Thrashera Corja de moralistas doentes. Enganando mentes dementes! Pregando visões distorcidas. Canalhas com regras fascistas! Repetem falácias, mentiras... A manada segue aplaudindo Discursos que causam fascínio. O gado sorri diante ao abismo. Meu partido é o Metal! Morte ao sistema imoral Meu partido é o Metal! O Metal! Meu partido é o Metal! Eleito! O som infernal! Meu partido é o Metal! O Metal! Escolho o metal com sentimento Quero esse mal sem lamentos! A mão chifrada de James Dio Simboliza meu torto caminho! Meu deus é aço e distorção! Julgado sempre vilão! Cabelos longos! Cara de mau! Vida amoral, mas muito real! Meu partido é o Metal! Morte ao sistema imoral Meu partido é o Metal! O Metal! Meu partido é o Metal! Eleito! O som infernal! Meu partido é o Metal! O Metal! Desejos dessa carne doente! Mentiras em mentes dormentes! Cães leprosos impotentes Latem visões distorcidas! O metal é minha escolha Recuso viver nesta bolha A mão chifrada de James Dio Simboliza meu torto caminho! Meu partido é o Metal! Morte ao sistema imoral Meu partido é o Metal! O Metal! Meu partido é o Metal! Eleito! O som infernal! Meu partido é o Metal! O Metal!
5.
A Dona da Noite de Metal Letra: Anras Vardamir e Chakal Música: Thrashera Insana noite de Metal! No rastro da mulher infernal. Execessos, álcool demais! Rolé com Satanás! Recheada de luxuria! Buscando loucuras! Fumaça canabica. Em ruas escuras. Pó envolvente! Língua dormente! Metal veloz! Jamais terá algoz! Punhos ao ar! Bateção de cabeças! Baixo estalando! Batera socando! Guitarras gritando! Vocal a berrar! A dona da noite excitada! Ah! Movimentos imorais. Desejos carnais. Ácidos anormais. Veloz! Distorcida. Cultua a carne Venera a destruição Olhos abertos! Mente dormente! Arrepios na pele! Punhos ao ar! Bateção de cabeças! Baixo estalando! Batera socando! Guitarras gritando! Vocal a berrar! A dona da noite excitada! Ah! Emoções dementes. Tesão selvagem! Alterações evidentes. É Bruta, é suave. Carne serpenteia O Olhar é uma teia. Amoral e imoral. A noite é de Metal! Sua dona esta presente! A Dona da Noite de Metal. O mais perfeito animal! Movida pelo prazer colossal. Sede eterna de Heavy Metal! A dona da noite de Metal! A trepada mais imoral. Entre o aço selvagem E o eterno fogo infernal!
6.
Desgraça e Terror! Letra: Chakal Música: Thrashera Urros selvagens ecoam nas terras do norte. Não temem deus ou a morte. Cospem na cruz de sua religião. Seguindo o rastro da serpente dragão, Três monstros insanos e dementes Com metal da morte borbulhando na mente. Mantem a eterna chama a queimar. Nos subterrâneos de Belém do Pará! Gritos ecoam das Terras do Norte! Aviso do caos! Tempos de Morte! Tambores anunciam momento esmagador Desgraça e Terror! Filhos malditos de Hector Escobar! Erguem o sigilo do opositor! Ritos com base na lei transcendental Para muitos são eles o puro mal. Fúria da selva! O veneno da serpente Fogo sábio que assusta o crente. Morte é certa! Estupidez opcional! Velocidade pesada, instinto animal! Gritos ecoam das Terras do Norte! Aviso do caos! Tempos de Morte! Tambores anunciam momento esmagador Desgraça e Terror! Filhos malditos de Hector Escobar! Erguem o sigilo do opositor! Chama Negra! Ritos com base na lei transcendental. Morte certa! Estupidez opcional! O fogo sábio que assusta o crente. Fúria da selva! O veneno da serpente. Homenagem dedicada à banda underground Disgrace and Terror de Belém do Pará – Brasil.
7.
Noite obscena Letra: Chakal Música: Thrashera Inicia o último eclipse. Eles debocham do apocalipse. Rasgam carne, cortam correntes. Feras livres, cães dementes. Carteado ilegal, lugar imoral. Viciados, vadias, instinto animal. Sobrevivem aos jogos de azar Noite obscena jamais terminara! Bodes Negros! Javalis! Bebem cerveja nas coxas de Lilith. Bodes Negros! Javalis! Engolem fumaça, entopem o nariz. Bodes Negros! Javalis! Bebem cachaça nas coxas de Bitch Bodes Negros! Javalis! Lambem a vulva da meretriz Drinks ácidos no tormento Doses de veneno! Lamentos. Garrafas quebrando. Vidas acabando. Volúpia iminente. Cuspe na cara, soco nos dentes. Gargalhadas estridentes. Gemidos molhados, olhares indecentes. Bodes Negros! Javalis! Bebem cerveja nas coxas de Lilith. Bodes Negros! Javalis! Engolem fumaça, entopem o nariz. Bodes Negros! Javalis! Bebem cachaça nas coxas de Bitch. Bodes Negros! Javalis! Lambem a vulva da meretriz Um brinde a Tibérius e Gaius Calígula! Calígula! Calígula!... Bode rei do cassino e o puteiro Porco feroz conta o dinheiro. Diaba de pele vermelha Excita o pole dance a noite inteira. Poesia que lamenta o viver! Culto ao prazer! Bonecas! Putas. Embelezam ruas imundas Culto ao prazer! Álcool para viver! Bonecas! Putas. Embelezam ruas imundas...
8.
A viúva do capeta (Feat. David Sampaio). Letra: Chakal Música: Thrashera Olhos que transbordam rancor. Gritos que causam horror. Mamba negra infernal. Sentença letal. Veneno mortal! Capeta sem vida no chão. Cova rasa, caixão de latão. Vitima da volúpia. Traído pela luxúria. A viúva do capeta Usurpou o trono na marra A viúva do capeta Dançando sobre brasas A viúva do capeta Mastiga vidro e lambe facas A viúva do capeta Inferno dominado por uma buceta! Ameaças não intimidam. Agressões tem vingança. Traições são traídas. Brinda a matança. Abençoada por Lilith. Amaldiçoada por Baal. Oroborus separado. Vulva envenenada matou o diabo. A viúva do capeta Usurpou o trono na marra A viúva do capeta Dançando sobre brasas A viúva do capeta Mastiga vidro e lambe facas A viúva do capeta Inferno dominado por uma buceta! Ponto final no patriarcado. Inferno dominado! Gargalhadas intensas. Beijos de ódio. Da viúva do diabo! Sangue pago com sangue! Olhar vingativo. Fogo gelado. Gelo cortante. Da viúva do diabo! Portais abertos. Milênios nas sombras. A dama está no trono. O Ás está no chão!
9.
Bandeira Negra! Letra: Chakal Música: Thrashera Deus genocida! Pai da carnificina! Vai quebrar seus discos! Matar seu Exu! Sua Pomba gira. Deus de direita! Deus nazista! Te chama de viado esquerdista. Preto safado, moleque, puta vitimista. Deus branco, loiro, supremacista. Odeia pobre, preto e queima indígena. Ordena o dízimo com poder de policia. Querendo oprimir! Forma milícias! Foda-se! Deus, pátria e família! Sejamos a tormenta! Empunhe com força e fúria! Bandeira Negra! Erga seu punho cerrado. Da mão esquerda! Empunhe com força e fúria! Bandeira Negra! A suja e tradicional família Odeia maconha, defende cocaína. Deseja uma arma dentro da bíblia. Escoria ridícula fingindo ser vitima. Deus assassino! Deus moralista! Odeia gays, caça transex na pista. Deus madeireiro, deus garimpeiro. Quer violar leis e matar indígenas. Deus branco, loiro, supremacista. Foda-se! Deus, pátria e família! Sejamos a tormenta! Empunhe com força e fúria! Bandeira Negra! Erga seu punho cerrado. Da mão esquerda! Empunhe com força e fúria! Bandeira Negra! Litros e litros de sangue no chão. Guerra civil por drogas e comida! Muitas vidas ceifadas! Lançadas no rabecão! Tantas outras condenadas A eterna escravidão. Mulher machista Preto racista Pobre elitista Não!!!! Supremacista! Deus assassino! Deus Nazista! Deus garimpeiro!

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released July 20, 2022

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THRASHERA Rio De Janeiro, Brazil

Brazilian project created in June, 2010 by three maniacs in love for 80’s Satanic Metal and Primal Rock’n’Roll.
The lyrical content aproach themes like: insane behavior, sex, excess of alcohol and drugs, horror movies, war, massacre, nuclear disaster, senseless violence, underground counterculture, punk values and Headbanging culture.
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